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  • novamente você se recusa a discutir ou explicar, minando qualquer conversa de melhoria, incrível.

    eu digo em “absolutos” pois eu leio a linguagem de forma diferente de todos, pois diferente da população comum, eu não leio frases como absolutos de verdade e declaração, mas como sendo subjetivos. por isso afirmo soando como declaração, eu simplesmente não trato frases como absoluto. “toda frase é o ponto de vista até que se diga o contrário.”

    quem disse que eu não quero que minha opinião seja confrontada? opinião serve para ser confrontada. isso é alguma forma deturpada de tentar proteger?

    minhas sugestões devem ser criticadas, foi isso que eu esperei, e por isso eu disse “algo como:”. eu sei que tenho uma linguagem muito chata, justamente por isso eu quero sugestões de como melhorar. porém, pegando de exemplo, veja Big Tech. bicho, se eu falar esse termo para qualquer pessoa do meu lado, vou soar como maluco. se eu tiver que explicar, vou ter que explicar como monopólio tecnológico, vou ter que sintetizar assim. mas “monopólio tecnológico” doa um conceito para o leigo: monopólio. se você associar “big tech” isso soa como algo místico e a ideia foi para o ralo. bem, agora sei que não pretende discutir a respeito de como abranger o Xmpp para o Brasil, fui confundido porque bem, olha que nome.

    além do mais, qual o intuito da publicação? não me foi esclarecido, está em /c/gratis, mas destoa dos conteúdos aqui. veja: “sons no Freesound”, “imagens no Pexels”, e neste caso, “Xmpp Brasil agora chegou!”. Diferente do resto, soa como uma divulgação de produto, mas no nosso contexto de gratuidade, soa como algo mais amplo, “Sons gratuitos no Brasil!”.

    aliás, sim, uma criança é capaz de confundir marca e nome, e endereço de páginas web também. temos adultos que confundem.



  • Se quiser ajudar a divulgar pode usar esse texto reescrito :)

    não tô a fim de adicionar complexidade ao adicionar informação, mas em manipular a informação pré-existente com uma discussão sobre a melhor forma de apresentar.

    XMPP BRASIL é o nome do site

    ah, achei que fosse Xmpp.eco.br. é, cometeu o mesmo problema de divulgação do Xmpp. imagina um site chamado HTTPS Brasil, não atrai leigos.

    Xmpp Brasil já existe

    Onde? Tem link?

    se não tratar como marca, mas nome, vilarejo.pro.br


  • reagindo à apresentação: Xmpp Brasil já existe, “chegou” da a entender que é algo novo, e um desrespeito ao vilarejo.pro.br

    recomendar “Xmpp” afasta, recomenda o que você oferece: um serviço de mensagens instantâneas

    há uma autofagia línguistica na noção “privacidade” e “aberto”, e “privativo”. privado é fechado. chamar de projeto comunitário é linguagem coloquial e direto.

    chamar de segura cria desconfiança, se você precisa reafirmar muito que é bom em algo, talvez nem seja tão bom assim.

    descentralizado é anglicismo ruim para diacho, trazido por quem sabe transliterar. inglês são usa o sufixo -al como nós em certos casos, isso resulta em decentralized, mas o português facilmente forms acentral, uma palavra imensamente mais simples, com menos morfemas, se tornando mais fácil de esclarecer.

    “Big Tech” é um termo estranho para leigos, basta monopólio tecnológico.

    adorei o ato de dizer “seus dados”, dado que a Facebook se apropriou dos metadados no discurso ao muda de nome. “qual o problema da empresa ter os metadados? é dela, tá no nome.”

    todas essas palavras poderiam ter sido recortadas em algo mais sucinto que esclarece qual a pretensão e vantagens do Xmpp sobre a concorrência, e dando espaço para apontar clientes. algo como:

    Temos um mensageiro!
    
    Nós usamos uma tecnologia que não nos permite exercer poder sobre suas mensagens, com uma rede mundial de usuários. Ela é 100% gratuita por não ter uma empresa por trás visando lucro, com mensagens criptografadas!
    
    Agora você pode conversar de forma privada com o xmpp.eco.br, para registrar, basta usar o navegador, ou o Gajim no computador, ou o Monal no iOS, ou o Conversations no celular, e inserir nome@xmpp.eco.br
    

  • o problema é a falta de um cliente adequado, a tecnologia em si não é inaqueada. por que temos o Cheogram e o Monocles, se o criador do Conversations aceita pull requests?

    também cometemos o erro de indicar protocolos em vez de serviços e apps, eu mesmo cometi esse erro por supôr que a pessoa já sabia o que se referia. pelamor! não diga que você usa Xmpp, ActivityPub, Fediverso, a pessoa busca e não contra! diga que usa Ayom.media, Lemmy.eco.br, Conversations, etc. para isso, basta saber os sistemas operacionais que a pessoa usa.

    porém o Conversations têm problemas que o Cheogram resolve, mas cria outros, em vez de colaborar; isso depende muito da nossa recomendação

    eu tinha muito esse problema com GNULinux… o pessoal é insano de recomendar Debian para leigos, eu que sou superusuário passo mó perrengue para atualizar aquela bodega! aí os forks também cambaleam no quanto podem ser recomendadas, mas o pessoal recomenda o que gosta, não pensando no usuário leigo!

    eu lembro de tecer críticas ao Conversations, e o gnuzista de lá só respondia com “Eu uso Conversations no Android e Gajim no GNULinux.” aquela porra parecia um robô, e a parte triste é que não era;

    a gente tem é que hiperpopular o Xmpp de grupos dos nossos interesses, recomendar aplicativos de Xmpp e sites de ActivityPub em vez de protocolos, e quem sabe programar, bem, no mínimo fazer bot para o Xmpp ou contribuir com código. e quem sabe abrir issues e design, melhor sugerir.

    a tecnologia do Xmpp não é inadequada, é a mesma do Whatsapp, nós precisamos mudar nossa apresentação